segunda-feira, 28 de maio de 2012

Trabalho de Gradução Licenciatura em História

O referente post é o meu TRABALHO DE GRADUAÇÃO, trabalho pronto, e bem do meia boca o sufuciente pra passar, feito para o curso Licenciatura em História realizado em 2012 , realizando com os temas dos estágios sobre as civilizações do crescente fértil. fique a vontade para utilizar e reproduzir leitor cabeça de purungo, se for pra trabalho universitário se de ao trabalho de ao menos ler.



CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL
E O SEU LEGADO PARA O MUNDO


Autor: Thiago B

Prof. Orientador: Ivo G

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Curso  – Trabalho de Graduação
14/05/2012



RESUMO


Os povos que viveram no crescente fértil são frequentemente considerados o berço da civilização, pois la estão os primeiros registros encontrados da vida do homem em cidades, desde a revolução neolítica quando os homens deixaram de ser nômades, e se fixarem em determinados locais e praticar a agricultura para produzir seus próprio alimento, tendo que ficar e esperar o ciclo natural das plantas e cuidar da colheita, e através da produção e abundância de oferta de comida, tiveram mais tempo para se dedicar a outras atividades, como arte, religião, arquitetura, literatura e matemática afim de buscar soluções para os problemas diários  e adquirir conhecimento sobre a natureza e explicação dos fenómenos, cada vez mais aumentando a população e surgindo a necessidade de formas de organização e administração dos recursos produzidos. E muitos de seus legados desenvolvidos nos primórdios da civilização persistem até os dias de hoje e fazem parte de nossas vidas.

Palavras-chave: Civilização; agricultura; legado.


1 INTRODUÇÃO



As origens do homem remetem ao continente africano e de lá se espalharam por todo o planeta terra, se locomovendo em busca de suas necessidades, porém as origens da sociedade, da civilização se deve a vida em cidades, a vida sedentária, quando famílias e grupos de do homo sapiens sapiens se fixaram em determinadas regiões deixando de serem nômades,  e as regiões com registros arqueológicos encontrados são a Mesopotâmia no Oriente Médio e o Egito Antigo na própria África em uma região que ficou conhecida como crescente fértil.

O período aceito como Revolução Neolítica, cerca de 10000 a.C., foi a primeira mudança radical no estilo de vida da humanidade, tal qual o domínio do fogo, que muda de uma vida nômade para a economia sedentária deixando de ser coletores, caçadores, e  pescadores viajantes, para a produção de seus alimentos a agricultura.

Esses povos realizaram grande desenvolvimento tecnológico e mudaram a organização social das pessoas que viviam em tribos nômades, com seus familiares, para grandes centros urbanos com muitas pessoas de diferentes origens, as cidades, trabalhando juntos para a produção de alimentos para todos, um dos legados que ecoam  até os dias de hoje, assim como a importância da religião e na crença da vida após a morte, a organização estatal e a escrita.

Buscando trazer o assunto dos primórdios da civilização, para a atualidade focando na área de concentração selecionada para a realização dos projetos e estágios, a História Regional, com foco nos legados das antigas civilizações do crescente fértil, tema das aulas dos dois estágios realizados referindo-se as diferentes formas de ocupação do território, as formas de trabalho e economia, os conflitos, observando os resultados na sociedade atual  e em nossa país, o Brasil, e os legados desses povos antigos que deram origem ao homem moderno e a atual conjuntura do mundo atual.

2 PRIMÓRDIOS DA CIVILIZAÇÃO



As origens dos primeiros sedentários, na Mesopotâmia e no Egito grupos de pessoas que viviam da caça e coleta, domesticaram espécies de cereais selvagens existentes na região onde se instalaram em torno dos rios Tigre e Eufrates, no caso da Mesopotâmia, e nas margens do rio Nilo  no Egito, essa mudança do modo de vida foi no fim do período chamado de Idade da Pedra Polida, no final do período Neolítico, que ocorreram grandes transformações, e a principal delas a Revolução Neolítica também chamada Revolução Agrícola, expressão criada pelo arqueólogo Australiano Gordon Childe, para designar o movimento dado na Pré-História, que marcou o fim dos povos nômades e o inicio da sedentarização.

O início da civilização propriamente dita, com a fixação em determinados locais construindo suas habitações, se organizando em vilas e cidades, estabelecendo uma moradia fixa, devido ao início das primeiras plantações e colheitas, utilizando a domesticação das plantas, já existentes especialmente trigo, cevada e aveia estimulando seu cultivo em jardins, plantando e viajando com mudas, manejando bastões de cavar, uma espécie de enxada primitiva, transformaram espécies nativas e rudes em variedades domésticas, através da seleção e o cruzamento das mesmas, serviço esse que eram atribuídos as mulheres, enquanto os homens continuavam na busca da caça, coleta e proteção.

Em pouco tempo com o domínio e aperfeiçoamento da agricultura, em algumas áreas a oferta de alimento se tornou abundante, deixando mais tempo livre para outras atividades, e também favoreceu o aumento das populações, e crescimento das cidades, levando as pessoas a mudar sua forma de organização precisando de líderes para controlar as terras e distribuir as tarefas da produção.

Esse modo de vida acabou por gerar uma forma de produção chamada Modo de Produção Asiático, ou Servidão Coletiva, que consiste basicamente em uma população servir um imperador que controla as terras da região.

Nessas sociedades, onde predominava a servidão coletiva, o indivíduo explorava a terra como membro da comunidade e servia o Estado, proprietário absoluto dessa terra, personificado, no Egito, pelo faraó e, na Mesopotâmia, pelo imperador. Nessas comunidades o comércio e o artesanato tinham função secundária, apresentando-se pouco dinâmicos. A essa estrutura socioeconômica baseada no Estado despótico e no controle da produção agrícola comunitária, sustentada por grandes obras hidráulicas, damos o nome de modo de produção asiático, ou sistema de servidão coletiva. (VICENTINO p. 19)

Embora alguns desses povos conheçam alguns metais, o homem desse período ainda utilizava a Pedra Polida, como sua principal ferramenta e arma, que mais tarde com o desenvolvimento de técnicas de fundição foram substituídas por ferramentas de bronze e mais tarde por ferro, com esse “tempo livre” as pessoas puderam se dedicar as mais variadas atividades, com destaque para a escrita, religião e o comércio que ficaram de legado até os dias de atuais. Nessa época do surgimento da escrita por volta de 4000 a.C se iniciaram grandes civilizações como as do Egito e Mesopotâmia que formaram grandes Impérios, que serão tratados nesse Paper.


2.1 MESOPOTÂMIA


Na Baixa Mesopotâmia havia assentamentos humanos a partir do período Neolítico como evidenciado pela cultura Jarmo entre 6700 a. C. à 6500 a.C. atual  Curdistão, também a cultura  Calcolítico Hassuna-Samarra entre 5500 a.C à 5000 a.C. próximo ao rio Tigres na atual Síria, a cultura al-`Ubaid entre 5000 a.C. à de 4000 aC ao Sul do Atual Iraque, Uruk entre 4000 a.C. à. 3200 a.C. atual Irã, e Jemdet Nasr 3200 -. 3000 a C. na atual região do Irã e Síria, esses povos assim como os que se desenvolveram no Egito, se fixaram as margens dos respectivos rios, no caso do Oriente Médio os rio Tigre e Eufrates utilizando-se do lodo deixado nas margens para a agricultura, que teve a chamada revolução agrícola, que mudou o modo de vida das pessoas do nomadismo para o sedentarismo.

Não há registros escritos da época para saber a origem deste povo, nem os crânios encontrados na sepultura podem esclarecer o problema da sua origem, porque ambos são analisados na craniometria não evidenciam a origem africana ou caucasiana sendo inconclusiva a origem dos crânios encontrados analisados. Ficando a cargo da investigação das esculturas sumérias buscando algo que talvez pudesse elucidar a origem deste povo, juntamente com as cores e as dimensões das esculturas, que são uma mistura de membros brancos e negros. Pois a possibilidade de identificação com base na evolução dos tipos cranianos foi descartada já que todo o Oriente Médio apresentam uma gama  bastante mista de origens.

Esses primeiros habitantes sedentários hoje são chamados de Sumérios, e desenvolveram a civilização, e foi com eles que se iniciou o período posterior à Pré-história, o período da História, inerente somente homem, que é aceito pelos historiadores a partir do momento da invenção da escrita que foram encontrados na Suméria os primeiros registros escritos, feitos em blocos de argila marcados com cunhas, e cozidos em fornos conhecida como escrita cuneiforme da cultura Uruk, sendo os primeiros artefatos escritos, juntamente com o os hieróglifos egípcios, representando a língua falada feitos pelo ser humano que foram encontrados até hoje.


2.1.1 Sumérios


No Oriente médio se desenvolveram os Sumérios e Acádios desde antes de 2000 a.C. os primeiros a habitar o sul da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, formaram as primeiras sociedades em cidades que se tem registro, saindo do período Neolítico, e a construir ou formar as primeiras vilas e cidades de na região do Oriente Médio, com destaque para os centros urbanos de  Kish, Uruk, Ur, Nippuer e Lagash, cidades-estado governadas por um Rei-Sacerdote-General Absolutista, conhecido como Patesi, ele não era um Deus, mas seu representante.  Cada cidade-estado Suméria tinha seu Deus protetor, um núcleo urbano e as lavouras em torno das moradias, sendo cada uma independente das outras vivendo da agricultura de cereais e frutas.

Os Sumérios foram os primeiros e mais importantes, pois todos os povos que conquistaram e habitam a Mesopotâmia seguiram o modo de vida sumério, e sua cultura utilizando e mantendo seus inventos, tecnologias, e modo de produção, Por volta de 2.300 a.C. O Rei Sargão I uniu os Acádios e conquistaram os Sumérios, que apesar do domínio em suas terras incorporaram, sua cultura.  

Por volta de 2.300 a.C. O Rei acadiano Sargão I unificou politicamente o centro sul da Mesopotâmia, dominando os sumerianos, tornando-se conhecido como “soberano dos quatro cantos da terra”. Ao mesmo tempo, o império Acadiano incorporou a cultura sumeriana, com destaque para os registros da nova língua semítica em caracteres cuneiformes. (VICENTINO p. 31).

O império acadiano, era mantido e ampliado a base da violência e controle militar,  para manter o domínio e arrecadação de tributos, cresceu o descontentamento e aumentou a desorganização do Império e as invasões e ataques de tribos elamitas e amoritas, o império declinou e ruiu, mas sua marca ficou na História pra sempre.


2.1.2 Amoritas ou Babilônicos


O povo mais conhecido da Mesopotâmia foram os Amoritas, também conhecidos como Babilônios, que conquistaram o Império Acadiano, por colta de 2000 a.C., hoje no atual Iraque, que após consolidarem seu poder em muitas cidades-estado na Mesopotâmia, edificaram o primeiro Império Babilônico fizeram cidade-estado da Babilônia sua capital, que se tornou um grande centro comercial e urbano, sendo centro cultural do Crescente Fértil.

O Rei Hamurabi foi quem instituía a capital na cidade de Babilônia, e a partir dela sua expansão política, unificando as grades cidades-estado, as margens do rio Eufrates, e desfazendo a coalizão das situadas as margens do rio Tigres, se proclamando Rei da Suméria e Acádia, e prosseguindo a sua expansão com a anexação da Assíria e Eshnunna no norte da Mesopotâmia.  Hamuravi deixou sua marca como Rei, ele fez um código de leis, e deixou visível a todos, esculpido em basalto, baseado no principio de Talião: olho por olho, dente por dente, a leis eram sobre a vida cotidiana dos mesopotâmios, comércio, herança, propriedade, mulher, adultério, falsas acusações escravidão, chamado pelos historiadores de código de Hamurabi, ele também fez uma reforma religiosa, transformando Marduk o Deus da cidade-estado da Babilônia, em principal Deus da Mesopotâmia, também edificaram grandes obras, dentre elas o Zigurate, citado pleo livro do Gênesis na Bíblia, que servia como celeiro e templo.

Hammurabi morreu em 1750. C., e foi sucedido por seu filho Samsu-iluna, que teve de enfrentar ataque de clãs nômades. Esta situação se repetiria em 1708 a.C, durante o reinado de Abi-Eshuh. De fato, desde a morte do rei conquistador Hamurabi, os problemas com as tribos nômades se multiplicaram, e nenhum dos sucessores conseguiu manter a união das cidades-estado como antes e isso foi corroendo o império. Foi um ataque do Rei hitita, Mursili I, que deu o golpe de misericórdia para a Babilônia, após o qual a região caiu sob o poder das tribos nômades.


2.1.3 Assirios


Os Assírios, que viviam ai Norte da Mesopotâmia, as margens do rio Tigre em terras menos férteis, mas com outros recursos, madeira (cedro), minério, vivendo de atividades agropastoris e caça, eram um povo guerreiro e passaram a se organizar como uma cidade-estado de cultura  militar e política expansionista. Formando o 1º exercito organizado e permanente que se tem conhecimento, por volta de em 1.300 a.C.

Com o domínio da metalurgia do ferro, e utilização cavalos, e carros de guerra, os Assírios forram um poderoso e treinado exercito e submeteram quase todos os povos do Crescente Fértil chegando até o Egito eles exigiam tributos das terras anexadas ao Império e eram extremamente cruéis e violentos com os povos submetidos.

Durante o reinado de Sargão II, os assírios conquistaram o reino de israel e, no Tiglatfalaser, tomaram a cidade da Babilônia, conforme explicitado em VICENTINO (2000). Seu principal Rei foi Assurbanípal. Grande guerreiro entusiasta da ciência e literatura, criou a Biblioteca de Nínive na capital assíria, a cidade-estado de Assur, com uma grande quantidade blocos de argila em escrita cuneiforme que em seu conteúdo tratavam de lendas, trechos da História Assíria, leis e acordos comercias entre pessoas.


2.1.4 Caldeus ou Neobabilônicos


O povo Caldeu, ou Neobabilônico de origem semita, em 612 a.C. que já viviam na Mesopotâmia sob comando do Rei Nabopolassar, foram os principais responsáveis pela derrota dos Assírios, segundo SCHMIDT (2005) Nivine foi invadida e incendiada. Nem as crianças assírias foram poupadas das degolas.

Durante o reinado de Nabucodonosor que se organizou e impôs a sua força o novo Império Babilônico que teve em seu apogeu, mais grandioso que o de Hamurabi e mais de mil anos depois, com a construção de grandes obras, templos para vários Deuses em especial ao Deus Marduk, zigurates, grandes muralhas, e os famosos jardins suspensos da Babilônia, e a Torre de Babel.

Os Caldeus conquistaram vários povos, e os derrotados eram escravizados e levados ao “cativeiro da Babilônia” dentre eles os Hebreus, do reino de Judá, que mais tarde foram libertados quando, após a morte de Nabucodonosor, os Caldeus foram derrotados pelos Persas em 539 a.C. pelo Rei Ciro o Grande pondo fim ao domínio dos Mesopotâmicos na região anexando ao Império Persa.


2.2  ANTIGO EGITO


O seu território também incluiu, em momentos diferentes, o deserto oriental e costa do mar Vermelho, a Península do Sinai e um grande território ocidental dominar os oásis dispersos. O Egito tem uma combinação única de geográfica, localizada no nordeste da África e faz fronteira com a Líbia, Sudão, Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, que foi um fator importante na manutenção dos Impérios egípcios, juntamente com o rio Nilo era a chave para o sucesso da civilização egípcia, pois permitiu a utilização de recursos e ofereceu uma vantagem significativa sobre os outros adversários, o lodo depositado ao longo das margens do Nilo, após as enchentes anuais significou para egípcios praticavam uma forma de agricultura menos trabalhoso do que em outras áreas, liberando as pessoas a se concentrar mais tempo e recursos para cultural, tecnológica e artística.

A vida era ordenada sobre o desenvolvimento de um sistema de escrita e uma literatura separada, bem como um controle cuidadoso do Estado sobre os recursos naturais e humanos, caracterizada essencialmente por irrigação do fértil vale do Rio Nilo e o vale da mineração e em torno regiões desérticas, a organização de projetos coletivos, o comércio com regiões vizinhas da África Oriental e Central e do Mediterrâneo oriental e, finalmente, após empreendimentos militares que mantiveram a hegemonia imperial e garantindo a segurança do Império e dominação territorial das civilizações vizinhas em diferentes períodos.

Motivar e organizar essas atividades dependia elite sociopolítica e econômica que conseguiu consenso social por meio de um sistema baseado em crenças religiosas, e o modo de produção asiático, sob a direção de Faraó, uma figura semi divina, geralmente do sexo masculino, representante do Deus na terra, pertencentes a uma sucessão de dinastias, não sempre a mesma linhagem. Tendo seu esplendor nos períodos referidos pelos historiadores: o Antigo Império, Império Médio e Novo Império.


2.2.1 Período pré dinástico


O Antigo Egito foi formado inicialmente por povos nômades que viviam do pastoreio de animais caça e coleta, evidências arqueológicas indicam que a civilização egípcia começou por volta de 9000 a.C. durante o período Neolítico, quando os primeiros colonos formaram  comunidades e foram se fixando as margens do rio Nilo, que foi a base para se formar a cultura egípcia, utilizando suas terras férteis para a agricultura, esses moradores deixaram traços e foram encontrados objetos e sinais gravados nas rochas ao longo do vale do Nilo e alguns oásis.

Aos poucos a agricultura, foi substituindo o modo de vida dos caçadores, pescadores e coletores que usavam ferramentas de pedra, estudos também indicam ocupação humana no sudoeste do Egito perto da fronteira com o Sudão, por volta de 8000 a.C. outras evidências geológicas e estudos climáticos sugerem devido às mudanças no clima, ocorreu por volta de 8000 a.C. e começou a ressecar as terras pastoris do Egito e diminuir a caça, iniciando lentamente o a desertificação do que hoje conhecemos como Deserto do Saara.

Essas pessoas foram se fixando cada vez mais as margens do rio Nilo, e se organizando em vilas conhecidas pelo nome de nomo, e cada nomo era liderado por um nomarca, esses nomos se surgiram da necessidade de organização para o trabalho de produção agrícola, alguns se fixaram no Delta do Nilo, por volta de 5500 a.C. 3100 a.C. alguns desses nomos começaram a se destacar e foram mais prósperos e começaram a se expandir e deram origem a dois reinos o Baixo Egito no Delta do Nilo e outros mais ao sul formando o Alto Egito.


2.2.2 Antigo Império


A História do Egito como Estado começa em 3200 a.C. e esse primeiro Império vai até à 2300 a.C., após a unificação dos nomos que antes estavam divididos entre Alto e do Baixo Egito, a unificação foi conduzida pelo Rei Menés que fez a capital do Egito em Tinis que mais tarde foi transferida finalmente para Mênfis, atual Cairo. Foi no antigo Império durante a terceira dinastia que surgiu o costume de construir grandes pirâmides feitas de pedra, até hoje a forma de construção é rodeada de duvidas e mistérios, mas foi durante a quarta dinastia, com os Faraós Seneferu, Khufu e Khaf-re, quando construíram as maiores pirâmides. No entanto, o esforço e recursos investidos nelas determinaram que o poder absoluto e prestígio do Faraó fossem abalados, as grandes e famosas pirâmides foram construídas a partir desse período, com destaque para as pirâmides de Gizé, Quéops, Quéfren e Miquerinos, elas foram feitas para que servissem de tumbas funerárias para os Faraós e seus familiares, e foram construídas nos intervalos das obras de irrigação para a agricultura que eram a base da economia da sociedade egípcia, essas obras eram realizadas através do modo de produção asiático, ou servidão coletiva, que consiste basicamente em uma população servir um imperador que controla as terras da região.

Após de um longo período de estabilidade a partir de 2300 a.C. o poder central do Império enfraqueceu e um consequente fortalecimento dos nomarcas conhecido por período feudal egípcio, foi um período de muitas guerras entre os nomos e muitas disputas que ocasionaram várias revoltas sociais, e crises devido à desorganização da produção agrícola e com o Império enfraquecido e desorganizado favoreceu a as invasões de outros povos nômades do Crescente Fértil.


2.2.3 Médio Império


Em meio a lutas e disputas pelo poder em 2000 a.C. se inicia o Médio Império em que os egípcios expulsaram os invasores e estabilizaram novamente o poder, mudando a capital para Tébas com destaque para a Arte e Literatura, em homenagem a Amon,  e também ambiciosos projetos de irrigação na provincia de Faium, para regular e aproveitar melhor as grandes cheias do Nilo, e à construção de Tumbas e Templos. Também se ampliaram as relações comerciais com as regiões circunvizinhas: África, Ásia e Mediterrâneo, sob o comando do Faraó Mentuhotep II.

Mas o poder ainda estava em disputa e em meio a revoltas camponesas por volta de 1800 a.C. Teve uma onde de invasões estrangeiras, com os Hebreus e principalmente os Hiscos, que estabeleceram domínios no Egito, eles possuíam armas de ferro e lutavam com cavalos e carros de guerra, que ainda não eram utilizados pelos egípcios que ainda utilizavam bronze para suas armas, os invasores dominaram grande parte do Egito por quase dois séculos. Grande parte deste período os hicsos dominaram os governantes do Egito, chefes de povos nômades da periferia do Nilo, especialmente líbios e asiáticos, que se estabeleceram no Delta, e tinha como capital de Avaris.

2.2.4 Novo Império

Até que por volta de 1500 antes de Cristo, os egípcios expulsaram os invasores sob o comando do Faraó Amósis I, dando inicio ao Novo Império, que teve seu exercito fortalecido, e dominando as técnicas de guerra dos invasores, agora utilizando cavalos e dominando a fundição do ferroa em fornos aquecidos a 400 graus. E durante reinado de Tutmés III e usa política expansionista, comandando os exércitos egípcios, atingiu a maior expansão territorial que o Império já teve, comquistando o Reino de Cuxe, ao Sul do Alto Egito, hoje atual Sudão, com destaque também para o Faraó Ramsés II que reinou de 1292 a.C. à 1225 a.C. realizou grandes obras dentre elas o templo de Carnac, e manteve a politica expansionista e formalizou um tratado de paz com os Hititas gravando em pedra, ele reinou por mais de setenta anos e deixou cinquenta e nove filhas e setenta e nove filhos.

Durante esse período as tumbas dos Faraós não eram mais em grandes pirâmides e sim no vale dos Reis, localizado na margem ocidental do Nilo atual cidade de Luxor, com 67 tumbas e câmaras encontradas até agora, e foi achada intacta a tumba do Faraó Tutankhamon, o mais famoso conhecido como Rei Tut os arquélogos encontraram a sua tumba ainda completa em 1922 com mais de cinco mil itens, e o próprio sarcófago do Faraó ricamente adornado.

O Rei Tut substituiu o Faraó Amenófis IV que foi deposto pelos sacerdotes, pois ele tinha instituído um culto solar monoteísta a Aton, que ia contra as praticas religiosas habituais egípcias, o politeísmo, como Amenófis IV não tinha herdeiros foi deposto e o poder outorgado a Tutankamon. Após 1100 a.C. o Império voltou a se fragmentar e foi invadido novamente, com destaque para os Assírios que sob o comando do Rei Assurbanipal que conquistaram o Egito, em 655 a.C. o faraó Psamético I conseguiu a libertação do povo promovendo um período conhecido como renascimento saíta, com florescimento econômico e cultural, até que em 525 a.C.

Os Persas comandados pelo Rei Cambises dominaram os Egípcios na batalha de Pelusa destronando o Faraó Psamético III, transformando o Egito em uma província do Império Persa. Mais tarde o Egito foi invadido por outros povos como gregos, macedônios, romanos, árabes turcos e ingleses, recuperando sua autonomia política apenas no século XX.



3 LEGADOS PARA A HUMANIDADE

   


O modo de vida desses povos antigos influenciaram todas as civilizações que ocuparam seus territórios e de la se espalharam para os dois lados do mundo, o Ocidente e o Oriente, no Oriente sendo levados pelos Persas e no Ocidente pelos Gregos e mais tarde Romanos, estas que foram as bases da cultura da Europa por muito tempo, até as invasões bárbaras, mas seu legado permaneceu na Europa e de lá através principalmente dos portugueses  e espanhóis nos foi trazido a América e resistem até os tempos modernos.

A escrita Cuneiforme encontrada em blocos de argila, e a escrita egípcia, os Hieróglifos, as primeiras formas de escrita fonética encontradas, por volta de 4000 a. C. marcam o inicio do estudo história, e foram essas línguas escritas serviram de bases dos alfabetos e do costume de escrever para registrar as coisas. A escrita Cuneiforme foi usada por muitas civilizações antigas da região da Mesopotâmia, que após a conquista dos Sumérios, utilizaram sua forma de escrita para escrever em sua própria língua, e assim aconteceu com os outros povos conquistadores, mas não necessariamente pertencem à linguagem da mesma associação entre essas línguas, como os Hititas e o Império Persa.

Interpretado em tabuletas de argila, linhas retas tão exatamente como um cunha, usando canas ou vara de madeira para impressão dos ideogramas em tábuas de barro cru, sendo a maioria dos cursos de texto como linhas e triângulos, o formato da escrita  também evoluiu junto com a civilização e, gradualmente, mudando a forma e organização do texto.

O termo Cuneiforme vem do latim cuneus, (cunha) e forma (forma) de duas palavras para formar palavras compostas, enquanto os árabes a chamam de "hatt mismari" e a escrita egpipcia o Hieróglifo, é um termo originário de duas palavras gregas: hierós (sagrado), e glýphein (escrita). Eram apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas egípcios conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados", e foi utilizada durante todas as dinastias de Faraós durante os quase 3500 anos de Império egípcio, esculpidos ou pintados em pedra, nas paredes dos templos, e também posteriormente escritos com tinta em uma forma de papel utilizada pelos egípcios, o papiro, feito a partir de uma planta que nascia nas margens do rio Nilo, no Egito foram utilizados  três sistemas de escritas diferentes entre si.

A primeira forma de escrita e mais importante delas é a hieroglífica, que era estritamente utilizada para a impressão de mensagens em túmulos e templos, e mais simples com símbolos e sinais sem vogais. Posteriormente desenvolveram a escrita hierática, uma forma mais simples da escrita hieroglífica, e a mais tarde no período do novo Império, os escribas desenvolveram a escrita demótica, uma forma ainda mais simples que era utilizada em escritos comuns e utilizada largamente, com o passar do tempo no decorrer dos Impérios a escrita não ficou sob domínio dos privilegiados, e outras camadas da população aprenderam a arte da escrita e passaram a utilizá-la. No ano de 1822, o linguista e egiptólogo francês, Jean François Champollion conseguiu decifrar a antiga escrita egípcia decodificando a pedra da Rosetta, gravada na pedra, escrita em três línguas utilizadas na região, os hieróglifos, o demótico e o grego antigo, tornando possível o decifrar  às fontes de informação egípcias.

A escrita não utilizada para textos, no principio, era usada sim para a escrita de números e fazer registros e contabilidade e divisão da produção, o que também ajudou na evolução da matemática, que foi muito utilizada em construções e negociações comerciais, e analises do cosmos afim de conhecer e registrar os ciclos do planeta, o que hoje chamamos de estações do ano, para melhor produção agrícola.

As leis que tem seu principio registrado, no código de Hamurabi que foi encontrado por arqueólogos na cidade Persa de Susa, em 1901 uma pedra bazalatica de dois metros que de acordo com VICENTINO (2000) possui uma inscrição com 3600 linhas em caracteres cuneiformes. Com 282 leis e que ficava e visível a todos em praça publica, hoje o código de Hamurabi está exposto no museu do Louvre na cidade de Paris capital francesa.

O Código de Hamurabi, é um dos primeiros conjuntos de leis que foram encontrados, e um dos melhores espécimes mais bem preservados deste tipo de documento criado na antiga Mesopotâmia, esculpido em termos breves na pedra, baseia-se no principio de Talião,: olho por olho, dente por dente, as leis eram sobre a vida cotidiana dos mesopotâmios, comércio, herança, propriedade, mulher, adultério, falsas acusações escravidão. É muitas vezes notado como o primeiro exemplo do conceito legal de que algumas leis são tão fundamentais, e que nem um rei tem a capacidade de mudá-los. As leis escritas na pedra são imutáveis. Este conceito sobrevive na maioria dos modernos sistemas jurídicos.

Criação de um Estado centralizado para administrar e organizar a produção e distribuição das colheitas, e arrecadação de impostos afim realizar obras para toda a comunidade e de bem comum e resolver questões sociais para isso escolhendo ou aceitando um líder, que teoricamente seria bom e preparado para o cargo, também são legados dessa época da mesma forma como nós entregamos nas mãos dos políticos, que escolhemos, o direito de administrar os bens e dinheiro públicos que pagamos em nossos tributos.

A cultura na região da Mesopotâmia era altamente evoluída e a astronomia desenvolvida pelos sacerdotes era para conhecer os períodos de cheias dos rios Tigre e Eufrates, como também, calcular as estações do ano para as plantações. Calculavam ainda a movimentação dos astros, o movimento do Sol, da Lua e dos planetas, que julgavam ter influência na vida das pessoas na terra. Com o aprimoramento dos conhecimentos astronômicos avançaram no domínio da matemática, que nos dias de hoje serve para o dia a dia principalmente no que diz respeito à economia.

Foram os inventores da álgebra desenvolvendo cálculos de divisão e multiplicação, incluindo a criação da raiz quadrada e raiz cúbica. Também dividiram o circulo em 360 graus, e criaram um calendário com o ano de 12 meses, divididos em semanas de sete dias e estes em períodos de 12 horas. (VICENTINO p. 37)


Observavam sistematicamente o céu, desde os primeiros tempos, os planetas as estrelas são vistos sempre numa larga faixa em volta da órbita eclíptica, onde deram nome as  várias constelações. A maioria destas constelações representava figuras de animais e esta faixa foi denominada Zodíaco, círculo de animais, e dividiram o Zodíaco em doze partes iguais de trinta graus cada, originando os signos do Zodíaco utilizados até os dias atuais. E ainda hoje pessoas acreditam na influência dos astros em suas vidas lendo seu horóscopo, porem isso nunca foi estudado e carece de provas sobre essa influência. A divisão do ano em doze meses e semanas de sete dias são legados  inegáveis e são utilizados largamente no planeta principalmente no Ocidente, que fazemos parte.

A vida após a morte, referindo-se à  continuidade da alma, espírito ou mente de um ser após a morte física na terra, desempenhou um papel importante no Antigo Egito, em sua religião, seu sistema crenças com esse pensamento é um dos primeiros a conhecer, os egípcios não separavam a religião de sua vida diária, tudo estava relacionado com o divino. Quando o corpo morre-se, iria para o Reino dos Mortos.

Antes da alma, ou espírito entrar nos Aaru ou Sekhet-Aaru, (campos de junco) era julgado por Osíris, que pesava o coração do individuo comparado com uma pena do outro prato da balança, para verificar se estava livre de pecados, sendo guiados por Anubis  realizando as tarefas solicitadas por Osiris, Anubis representado por uma figura antropomórfica com cabeça de chacau, animal que os egípcios seguiam suas pegadas quando estavam perdidos no deserto para encontrar o caminho de volta, essas tarefas eram desenhadas e escritas nas tumbas dos mortos, não somente os Faraós, mas também pessoas comuns em tumbas bem mais modestas, encontradas próximos aos sítios das pirâmides. Esses “guias do pós morte” com o passar do tempo evolução da civilização foram todos reunidos no Livro dos Mortos.

A antiga civilização egípcia era baseada na religião; sua crença no renascimento depois da morte a era força motriz por trás tornaram-se seus suas práticas funerárias. A morte era simplesmente uma interrupção temporária do ciclo da vida, e que poderia ser assegurada a vida eterna por meios como a devoção aos deuses, a preservação da forma física através de mumificação, e da oferenda de estatuárias e equipamento e encantamentos funerários.

A prática da mumificação foi deixada de lado, mas a crença na vida após a morte continua viva e forte na civilização Ocidental, e no Brasil a grande maioria da população é cristã, segundo o ultimo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizado em 2000 que mostra que população brasileira é majoritariamente cristã, totalizando 89% dos brasileiros, demonstrando que o povo crê na vida após a morte, e no reino dos céus e na reencarnação do espírito, sendo claro mais um legado desse maravilhoso povo que viveu na antiguidade ao Norte do continente africano.



4 MATERIAL E MÉTODOS



Foram usados nesse trabalho livros didáticos, visitas a sites de internet, de enciclopédia, de educação e de arqueologia, vídeos da TV escola, documentários, e também vídeo aulas disponíveis em escolas estaduais catarinenses, buscando fazer comparações dos dados encontrados em todas as fontes, para uma melhor analise dos assuntos.


Como o tema é muito antigo algumas fontes não conferem especialmente em relação às datas, lembrando que algumas não estão em consenso entre Historiadores e Geólogos, como por exemplo as datações da Esfinge na planície de Gizé, sempre buscando utilizar fontes que tivessem comprovações arqueológicas e evidencias para uma maior fidelidade ao assunto.


5 RESULTADOS E DISCUSSÃO



    O legado desses povos antigos, que habitaram essa região frequentemente denominada o “berço da civilização”, é inegável na sociedade de hoje, desde a forma de vida em centros urbanos, a forma de comunicação escrita e artística, a organização do poder e administração dos assuntos de interesse geral ou públicos, a vida em sociedade regida por leis, para ordem solução de problemas, e as crenças religiosas com a sequência da vida após a morte, e a busca por resolver os problemas do dia a dia desenvolvendo novas tecnologias conforme a necessidade que o homem tem.

Os Egípcios assim como alguns povos Mesopotâmicos possuíam um calendário de 365 dias e doze meses e já dividiam o dia em duas partes de doze horas. Algumas palavras da língua portuguesa, como alquimia, química, adobe, saco, papel, gazela e girafa, têm origens na língua egípcia bem como a expressão: "anos de vacas magras", juntamente com a arquitetura desenvolvidas por as ambas as civilizações, com a utilização do arco, as evoluções matemáticas, e conhecimento astronômico, e avanços na medicina com complexas cirurgias, e na alquimia, que mais tarde deu origem a química, e a criação da tabela periódica dos elementos.


6 CONCLUSÃO


O conteúdo referente aos estágios e a este trabalho de graduação, as Civilizações do Crescente Fértil, fazem parte do início do estudo da História abordando nas aulas a colonização de região do Oriente Médio e África, e terá como enfatizando a mudança do Nomadismo para o Sedentarismo e o inicio das cidades.

O professor deve abordar e valorizar a cultura desses povos, e suas contribuições para a humanidade, pois só teremos um futuro melhor se analisarmos as bases do passado, a forma como evoluíram até o atual tempo presente, e o legado das primeiras civilizações que temos registros arqueológicos persiste até hoje em nossa vida, cabendo ao professor de História buscar novos conhecimentos para estar sempre se atualizando com os acontecimentos históricos, revendo estudos antigos, refazendo análises nos tempos atuais atento a novas descobertas e mudanças em antigos paradigmas.

O historiador deve buscar saber o que acontece e estar atento também a realidade do mundo em escala global, e as mudanças politicas e econômicas que acontecem no atual mundo globalizado, pois serão importantes e influenciam o mundo todo no longo prazo e quais dessas mudanças terão relevância histórica para p homem do futuro.

A busca pelo saber histórico deve remeter ao inicio da historia do homem, e não focar somente os acontecimentos da historia recente, buscando compreender o ser humano desde onde for possível, buscando o saber mais antigo, para tentar compreender a atual sociedade para quem sabe um dia ter uma civilização melhor e cada vez mais culta e pacifica.

E a civilização do Crescente Fértil tem muito a ensinar ao homem chamado moderno, da vida em harmonia e paz com natureza, e no Antigo Egito diferentemente da Mesopotâmia as pessoas vivam em paz em um Império de quase três mil anos, apesar das invasões e as lutas em sua própria defesa eram tidos como um povo pacífico na obra do Pai da História, Herotodo.

Salienta-se ainda que a grande quantidade de sítios arqueológicos na região, muitas outras descobertas serão feitas e quem sabe alguns mistérios serão resolvidos, por isso o professor sempre deve estar atendo ao que acontece no mundo globalizado dos dias de hoje em que podemos saber o que acontece em todos os continentes com alguns clics nas novas tecnologias.



REFERÊNCIAS



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